Com 50 votos favoráveis, 18 contrários e três
abstenções, o Senado aprovou nesta quarta-feira mais uma medida provisória
do ajuste fiscal, a MP 664, que endurece o acesso à pensão por morte e ao
auxílio-doença e flexibiliza o fator previdenciário. Esta era a segunda MP do pacote enviado ao
Congresso pelo governo federal.
A matéria foi aprovada mesmo com a emenda polêmica sobre flexibilização do fator Previdenciário, que é contrária ao que defende a equipe econômica do Planalto. Agora, caberá à presidente Dilma Rousseff vetar o item – atendendo ao pleito da equipe econômica – ou sancioná-lo, para atender os anseios do PT e evitar desgaste com as bases sindicais.
A matéria foi aprovada mesmo com a emenda polêmica sobre flexibilização do fator Previdenciário, que é contrária ao que defende a equipe econômica do Planalto. Agora, caberá à presidente Dilma Rousseff vetar o item – atendendo ao pleito da equipe econômica – ou sancioná-lo, para atender os anseios do PT e evitar desgaste com as bases sindicais.
Nesta quinta-feira, os senadores votarão, a partir das 10h, a última MP
do ajuste fiscal, a MP 668, que eleva as alíquotas da contribuição para o
PIS/Pasep e da Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins)
na importação de bens.
Na terça, a base
aliada conseguiu uma vitória importante, ao aprovar a MP 665, que também faz parte do ajuste
fiscal e que torna mais difícil o pagamento do seguro-desemprego e do abono
salarial.
Fonte: Zero Hora
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